Estou parada, imóvel. Paralisada por ver o que se passa. Condeno a minha brilhante incapacidade de não fazer rigorosamente nada.
Estou a ser assaltada. E estou aqui, sem me mexer. Retiram-me tudo, aos poucos. Tudo o que pensava, inconscientemente, ser meu.
23.10.10
Qualidades necessárias para atingir o estado Nirvana:
3- Renúncia. Done☺
[consegui dizer-te, finalmente, que para mim chega.]
19.10.10
Não pára. Vou agarra-lo, o tempo.
E estou sozinha nisto? Ainda vou ter ajuda para.. Confuso, confuso. Percebes alguma coisa? Palavras e ideias espalhadas. É um post sem sentido, para quê compreender?
Voa na tua alma e mortal, é tudo perfeito na imperfeição da, da quê? Estávamos soltos e não sou eu. Um feixe de luz em chuva, difunde-se.. sou eu, difundida. Estranho, absurdo, fugaz.
Um tempo em que não entendo nem quero entender. Surgem na mente e deixam de fazer sentido bem antes de alguma vez o ganhar. Cabeça cheia, memória de nada.
Ei, voltei. O que se passou?
17.10.10
Amor Livre
12.10.10
Voltei a ver Anatomia, voltei a ter saudades, voltei a chorar, voltei a pensar em ti como
amor da minha vida.
E devia voltar a guardar o que sinto só para mim.
3.10.10
Chuva, tempo frio.. Chegas-te mesmo a tempo.
Começaram o tempo das mantas. Das pantufas e casacos. De livros à noite. De torradas. De escola e estudo. De banhos quentes. De lareiras. De cachecóis e luvas. De branco e cinzento. De trovoadas. De gelo. De chocolate quente. De botas e bonecos de neve.