24.10.10

Estou parada, imóvel. Paralisada por ver o que se passa. Condeno a minha brilhante incapacidade de não fazer rigorosamente nada.

Estou a ser assaltada. E estou aqui, sem me mexer. Retiram-me tudo, aos poucos. Tudo o que pensava, inconscientemente, ser meu.